Filho único é mais solitário do que o que tem irmão?

Sempre se diz que a atenção que recebem em casa e o hábito de focar nas suas próprias necessidades podem causar dificuldades para que tenham empatia com as outras crianças.

O melhor exemplo é quando vão à escola pela primeira vez e se encontram em um ambiente onde cada um desempenha um papel. A sua reação inicial geralmente é de rejeição.

No entanto, ainda há muita controvérsia a esse respeito, pois muitos estudos afirmam que realmente é dessa forma, enquanto outros desmentem esta informação. Portanto, são necessárias mais pesquisas a esse respeito, pois, dependendo da amostra a ser estudada, os dados coincidem com diferentes posições, conforme aponta este trabalho realizado por pesquisadores da Universidade Pontifícia Comillas, Madrid.

Como apoiar o estudo das crianças durante a quarentena?

Além dos cuidados necessários com a saúde, atividades simples precisaram ser adaptadas. A suspensão das aulas em todas as modalidades de ensino é um exemplo disso. Escolas, alunos e os pais precisaram se adequar ao novo formato. 
O ensino a distância não é comum na educação básica e muitas famílias precisam lidar com a modalidade. Por conta disso, separamos algumas dicas sobre como apoiar os estudos dos filhos na quarentena

EaD nas Escolas

Com a suspensão das aulas em todo o país, a principal alternativa adotada são as aulas online, envio de atividades por Whatsapp e vídeos no Youtube. Apesar de eficiente, a educação a distância nas escolas não substitui o ensino presencial e também precisa de bastante planejamento. As instituições precisam de planejamento, canais de comunicação com os pais e estudantes, além de definição de um plano de estudos. Nesse processo, os pais possuem um papel fundamental, pois são capazes de auxiliar e estimular a busca pelo aprendizado. Por isso, separamos algumas dicas sobre como é possível ajudar as crianças e adolescentes com as aulas online na quarentena. 

O sono do bebê recém-nascido e suas duas fases

Do mesmo modo que nós adultos temos diferentes formas de dormir, os bebês também apresentam suas particularidades, embora existam características comuns.

Se prestar atenção no sono do seu filhinho, você se dará conta que ele tem uma maneira própria de dormir. Não é apenas porque dorme muitas vezes ao dia e nem porque cada sono dura em média três horas, mas sim devido ao que faz ou deixa de fazer enquanto dorme. Os recém-nascidos têm duas fases de sono: o sono profundo e o sono ligeiro.

Fase 1: o sono profundo

 No sono profundo, o bebê tem uma respiração regular e profunda. Sua postura na cama é de entrega total, o seu corpinho fica relaxado e, geralmente, tem as mãos abertas, a feição tranquila e sorridente. Despertá-lo nesta fase do sono é altamente incômodo para o bebê, o qual se sente jogado da cama.

Fase 2: o sono ligeiro

A fase do sono ligeiro é muito fácil de reconhecer, pois embora os olhos estejam fechados, se você prestar atenção, vai detectar movimentos rápidos do globo ocular abaixo das pálpebras. Outros sinais de que está nesta fase são as mãos fechadas, a testa franzida, move-se um pouco e sua respiração é irregular. Se precisar acordá-lo que seja quando ele esteja em sono ligeiro, já que o despertar será menos traumático.

A pergunta agora é como despertar o bebê sem que chore. Já percebeu como ele estremece ao ser acordado com barulho? Por isso, é aconselhável usar a voz baixa e movimentos lentos para que o despertar não seja um tormento, e sim um instante tão prazeroso quanto dormir.

Meditação para crianças: como ensinar seus filhos a perceber a mente

Que não existem motivos para se estressar, ficarem tristes ou angustiadas. Entretanto, desde que nascemos, somos submetidos constantemente a uma grande quantidade de informações. Elas saturam nossos sentidos e afetam diretamente a nossa mente.

Especialmente na infância atual, um turbilhão de atividades e tarefas vão aparecendo junto com a superexposição a estímulos externos, como computadores, celulares, tablets, sem que tenha sido nos dada uma autonomia sobre a mente para lidar com as consequências de tudo isso.

Esse aumento no nível de atividade cerebral pode levar a consequências graves na saúde física e mental durante os anos. Entretanto, se treinamos nossa consciência para que ela desperte desde cedo, conseguimos treinar nossa mente para o nosso bem e para um olhar mais compassivo com o mundo.